segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

A incontestável MINI

Ora cá está um caso que depois de provado e comprovado, e mais ainda, depois de bebido, não nos deixa qualquer tipo de dúvidas, tendo de ser aceite como tal, quer se goste ou não. A questão ultrapassa barreiras, fronteiras e até os conceitos mais rígidos, conhecidos até hoje. Ninguém tem coragem para o desmentir, porque a constatação dos factos é tão evidente que o mínimo que os mais cépticos podem dizer é simplesmente concordar mas não fazer muito caso, o que são muito poucos.
A bela MINI, não vale a pena começar a descrever marcas, de facto é uma instituicão. Mais do que lendas ou um herói qualquer da banda desenhada, a MINI, coisa acho que exclusiva ao “pequeno jardim à beira mar plantado”, é uma autoridade mais que moral no dia-a-dia do cidadão sardoalense.
Por todo o mundo, existem povos como a mesma devocão, como os brasileiros pelo futebol, os argentinos pelo tango, os italianos pelas massas, os alemães pelos carros ou os franceses pela gastronomía, nós, os portugueses, temos a nossa devocão, o nosso bem estar, a nossa motivação, a nossa luz, a nossa amiga nos momentos difíceis e nos de maior felicidade, na MINI. Há muito que me interrogo o porquê das razões, mas de todas as vezes que tentei descobrir, começava por bebe-las e depois... já se sabe que o resultado era estar novamente “guiado pela luz”.
Pergunto eu agora, e numa altura que vários países tinham de entregar a candidatura para o campeonato do mundo de futebol a realizar em 2018, para quando o Sardoal vai apresentar a sua candidatura à Capital Mundial da MINI? Um pequeno largo com uns bancos, uns balcões e umas barraquinhas (já não peço um fontanário e deitar o precioso líquido cá para fora) onde todos os anos houvesse um encontro nacional de seguidores?
Mas isso deixarei à consideração de todos. A ideia está dada.

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