sexta-feira, 12 de março de 2010

Pequena nota

Tenho para hoje uma pequena nota de esclarecimento, pois pelos vistos há quem ainda não tenha percebido muita coisa, o que é de estranhar, pois o mundo está cheio de tantas pessoas inteligentes e de grande categoria, comparadas comigo pelo menos, que vejo-me obrigado a ter de explicar algumas coisas.
Percebo a frustação de muitas pessoas quando se acaba com o fetiche de publicar mensagens anónimas. Afinal de contas como se vão satisfazer no futuro? Mas ao mesmo tempo até admiro a trabalheira de criarem endereços de e-mail anónimos para me enviarem mensagens anónimas, para me dizerem várias coisas e implicarem com outras pessoas. Enfim, percebo a frustação embora fique contente por saber que a tentiva de jogarem comigo acaba quando deixei de publicar os anónimos. Azar!
Calculem vocês que há até vários, pois as formas de escreverem são distintas e isso me leva a essa conclusão, que até misturam francês no meio do português. Juro que se misturarem com húngaro, polaco e islandês, ao mesmo tempo eu pense em publicá-los. A sério, é um bom desafio e sempre dava para matar um pouco o fetiche que à minha volta vocês criaram.
Quanto à questão do padre, apenas um pequena nota: publiquei uma história que me contaram e satirizei a situação. Está lá isso bem claro. Faço isso com tudo o que escrevo aqui. Claro que apareceram uns crânios,uns intelectuais, uns tipos que conhecem outros tipos importantes, gajos que são superiores porque ninguém sabe quem são, anónimos pois claro, que enfim, tinham de dizer qualquer coisa e vai daí, lá tiveram mais uma descarga emocional. Não sou jornalista de investigação nem pretendo andar por aí a divulgar casos, nem tenho propósitos neste blog de o fazer no futuro. Apenas diverir-me com o que escrevo, mesmo sabendo que o faço mal. Não me apetece ser chamado a nenhum inquérito parlamentar, pois seria chato ver aquilo cheio desses intelectuais cheios das tretas deles.
Termino dizendo que vocês, anónimos, não me criam nenhuma espécie de comichão. E claro mantenham bem guardada a vossa identidade, pois vai ser bonito o dia que saiam do armário.
Despeço-me com beijinhos a todos os meus admiradores e um “tasse” bem, bem ao estilo anonimóide. Tenho pena que pelos maus motivos me tenham dado a conhecer.

1 comentário:

Paulo Sousa disse...

Também sofro do mesmo.
Até já pensei sugerir a esses anónimos que se constituam em sociedades... anónimas. :-)
Pelo menos estavam mais organizados.