quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Depois do MAMAS, o MINIS

Isto de ser anónimo tem que se lhe diga. Parece que nem dormem descansados, só de pensar o que me poderão dizer no eventual próximo e-mail. E como gosto à brava deste tipo de coisas, hoje deixo-vos mais uma ideia que pode ajudar o vosso "movimento" associativo (se bem que parado, como convém). Trata-se do MINIS, Movimento de Integração Nacionalista Intelectual do Sardoal. Trata-se de um braço político do "movimento" (parado) do MAMAS, que volto a insistir, devia de ser criado em breve.
Imagino que o primeiro comunicado à população, seja muito idêntico ao que se segue:

Serve o presente comunicado, para informar que o MINIS, Movimento de Integração Nacionalista Intelectual de Sardoal, já está criado e com actividade de relativa importância em funcionamento. Defendemos o princípio de Nacionalismo Sardoalense e como tal consideramo-nos o braço político do MAMAS.
Após muitos meses de negociações, discussões e grades, este foi o rumo tomado por alguns ex-agentes do MAMAS, por necessidade imperiosa, senão vejamos:

- Quando se fundou o MAMAS, devido a uma situação económica frágil, não se pôde mandar vir máscaras para todos. Alguém era obrigado a dar a cara, o que se torna penoso para nós.
- Pelas mesmas razões atrás referidas, os fatos não davam para disfarçar todos os operacionais, o que dava um ar de amadorismo ao movimento (que não me canso de referir que é bem parado).
- O acordo com os restaurantes só dava para 2 operacionais em serviço, tendo estes que confirmar a presença com 5 dias de antecedência, o que por vezes tornava impossível realizar operações com mais pessoas, pois estas não abdicavam do almoço, o que era uma despesa difícil de suportar. Com o MINIS novos acordos estão previstos.
- Alguém com aspecto respeitável, cariz forte e seja levado a sério, tem de aparecer a falar para toda a população. Era costume ser um encapuçados a fazer esse papel.
- Torna-se necessário que haja uma organização legal para passar facturas dos possíveis serviços prestados, bastando para tal que se apresente na sede com a folha de serviço devidamente passada e autenticada pelo MAMAS, assim como três caricas e um pratinho de tremoços.
- Depois de o MAMAS ter ganho direito a subsídios, os mesmos têm de ser entregues a uma organização legalmente constituída; sendo assim o dinheiro é-nos dado e depois nós tratamos do distribuir pelas várias células operacionais.
- Como há necessidade de haver um bar de convívio, o MINIS assume o papel de pessoa colectada, pois nem tudo pode ser ilegal.
- Como o palco das operações e o “modus operandis” do MAMAS, é essencialmente a zona histórica da vila, alguns mamistas não podiam exercer actividade, porque vários agentes têm os pés “chatos”, ao passo que outros, não abdicam de andar de salto alto, o que dificultava e punha em causa algumas acções, especialmente as que eram levadas a efeito na calçada da zona histórica. Sendo assim, passam a ser representantes do MINIS, numa espécie de General Kadhafi.
- A necessidade de um órgão que fale em português, para a comunicação social em conferências de imprensa. Oficialmente, o MAMAS tem como língua/dialecto, o aldeático; além de não saberem outro tipo de linguagem, recusam-se a pronunciar mais alguma.


Por tudo isto e mais o que há-de vir decidimos fundar o MINIS. Com vontade de fazer alguma coisa, se não tivermos de fazer grandes movimentos. Anda ajudar-nos no Nacionalismo Sardoalense. Anda dar a cara por nós e em troca bebes umas minis (mas só duas) de graça. O MINIS agradecerá a tua participação, assim como o MAMAS.

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